Quando amei pela primeira vez, era sonho de menino.
Quando amei pela segunda vez, era desejo bandido,
sexo.
A primeira foi encanto, descobertas, destino.
A segunda foi paixão carnal, loucura, desconexo.
Naveguei no sentimento do mar morto... não era
amor.
Foi relação tóxica, desprezível; foi lixo.
Teve fim e não restou nem saudade e nem dor...
Não sobrou deserto e nem o sorriso do vampiro.
Agora, o terceiro amor é perfeito.
É glorioso, gostoso, feliz.
É digno de felicidade, respeito.
Encontrei meu grande amor.
Amor maduro e aprendiz...
De imperatriz e imperador.
Prof. Osmar Fernandes, 29/07/2023
Código do texto: T7848748
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