Não há conforto em palavra alguma.
Não há tristeza maior que a despedida última.
Onde a dor não tem remédio.
Onde no sentimento ferido só há o tédio.
Onde o desespero não tem socorro.
Onde o sepulcro é o fim do corpo.
Não há pior partida a que de um morto.
Onde o adeus é para toda vida.
Onde o lenço não enxuga o choro.
Onde no coração fica a ferida.
Onde o luto é uma revolta.
Onde a vida fica para sempre morta.
Não há nada mais fútil que a morte.
Onde o sonho também morre.
Onde a graça da vida perde a sorte.
Onde a passagem... É uma incógnita.
Onde a saudade é o que fica e move
Um amor, que não se explica, nem se esgota.
Não há tristeza maior que a despedida última.
Onde a dor não tem remédio.
Onde no sentimento ferido só há o tédio.
Onde o desespero não tem socorro.
Onde o sepulcro é o fim do corpo.
Não há pior partida a que de um morto.
Onde o adeus é para toda vida.
Onde o lenço não enxuga o choro.
Onde no coração fica a ferida.
Onde o luto é uma revolta.
Onde a vida fica para sempre morta.
Não há nada mais fútil que a morte.
Onde o sonho também morre.
Onde a graça da vida perde a sorte.
Onde a passagem... É uma incógnita.
Onde a saudade é o que fica e move
Um amor, que não se explica, nem se esgota.
(Texto que escrevi no dia que Deus recolheu meu pai...
Foi o dia mais triste de
minha vida – 29/07/2000)Autor: Prof. Osmar Fernandes.
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