Deserto de oásis de sonhos...
Destino incerto, que às vezes, fascina.
Caminho de espinhos tristonhos.
Nem sempre a voz da razão é ouvida.
Conhecimento sem sabedoria é tolice.
O desejo se renova quase todo dia...
Encanto esculpido de modo azeviche.
Meu sonho, tempestade de brilho.
Como as auroras boreal e austral...
Desenhei na areia da praia minha digital.
Meu grito, meu eco, compartilho.
Quando a morte levar o meu corpo,
Não deixe minhas pegadas no mar morto.
Prof Osmar Fernandes, em 25/04/2016
Código do texto: T5615528
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