quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

AZEVICHE

 


Meu mar vida,
Deserto de oásis de sonhos...
Destino incerto, que às vezes, fascina.
Caminho de espinhos tristonhos.

Nem sempre a voz da razão é ouvida.
Conhecimento sem sabedoria é tolice.
O desejo se renova quase todo dia...
Encanto esculpido de modo azeviche.

Meu sonho, tempestade de brilho.
Como as auroras boreal e austral...
Desenhei na areia da praia minha digital.

Meu grito, meu eco, compartilho.
Quando a morte levar o meu corpo,
Não deixe minhas pegadas no mar morto.


Prof Osmar Fernandes, em 25/04/2016
Código do texto: T5615528
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