Dona morte,
Pertinho de você
Eu sinto os seus olhos
Me vigiando.
Longe de você
Eu sinto o seu vulto
Me guardando.
Eu sinto medo.
Pois meu segredo é viver.
Eu sonho em ser como vinho...
Quero viver! Quero vida!
Não tenho prata, não tenho ouro.
Sou o andarilho do destino precioso.
Minha vida é meu tesouro.
Não apague a minha luz!
Sou feliz, sou seu mistério.
Desvie-me da sua cruz
E do endereço do cemitério.
Não tenho medo da velhice.
Ainda quero viver os anos da tolice.
Não sou como São Tomé!
Prefiro ser o escravo da vida
A ser o rei da morte.
Não tenho medo da velhice.
Ainda quero viver os anos dourados
da tolice.
Pertinho de você
Eu sinto os seus olhos
Me vigiando.
Longe de você
Eu sinto o seu vulto
Me guardando.
Eu sinto medo.
Pois meu segredo é viver.
Eu sonho em ser como vinho...
Quero viver! Quero vida!
Não tenho prata, não tenho ouro.
Sou o andarilho do destino precioso.
Minha vida é meu tesouro.
Não apague a minha luz!
Sou feliz, sou seu mistério.
Desvie-me da sua cruz
E do endereço do cemitério.
Não tenho medo da velhice.
Ainda quero viver os anos da tolice.
Não sou como São Tomé!
Prefiro ser o escravo da vida
A ser o rei da morte.
Não tenho medo da velhice.
Ainda quero viver os anos dourados
da tolice.
Professor Osmar Fernandes
Enviado por Professor Osmar Fernandes em 15/03/2009
Reeditado em 19/03/2009
Código do texto: T1487145
Reeditado em 19/03/2009
Código do texto: T1487145
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